A felicidade dorme profundamente comigo, acorda na xícara do meu café e se senta na brisa da sala de estar, descortinando o dia.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Sacuda! ( Aos descrentes de plantão, creiam!)
Sacuda o vazio e, quem sabe, venha algum tudo de que precise, algum tudo que não entenda, algum tudo que o arrebate, algum tudo que não seja nada, e que de tão simples, tudo seja, mas apenas sacuda o vazio, e que não fique assim tão frio quanto a sua própria descrença.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Ignorante
Nunca é uma palavra assustadora, absoluta, excludente, antidemocrática...Acho que nunca direi nunca...Só nestes meus poemas de sempre. Sempre também é uma hipérbole maníaca, abre as pernas para tudo que é fato, generaliza sem dó...Sempre e nunca têm o mesmo DNA, são mesmo duas irmãs prepotentes.
domingo, 6 de maio de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)