Engulo a água da dúvida , regurgito a acre saliva , andando a esmo , ermo de mim , e as horas pulsam tão indiferentes e nem sequer a resposta está pronta , vivo solta num torpe desejo, perdida nos lençóis do tempo ,possuída por um silêncio branco .
sábado, 17 de outubro de 2009
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