Ei, preciso voltar, parar em retrocessos, deitar em contrários, não querer desejar, deixando tudo assim, inércia de mim, e que os nadas explodam na roleta do acaso.
Nem aí estou, durmo na paz de um travesseiro branco, no ócio mais acomodado, num sono forte e pesado, fadado a mim...Nem aí- não preciso de mais nada hoje...
segunda-feira, 11 de junho de 2012
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