Deixe o vento branco e o pó partirem para algum lugar...Alguém tem que sair, algo tem de chegar.
Ninguém segura os mundos- eles não têm chaves ou gritos de ordem, giram por si, e o vento não para num fixo olhar : deixe-os, quase sem mãos, girar... E, mais de uma vez, o pó fino se assenta na paz de um chão, chegando, turbilhonando, porque nunca precisou de você.
Ninguém segura os mundos- eles não têm chaves ou gritos de ordem, giram por si, e o vento não para num fixo olhar : deixe-os, quase sem mãos, girar... E, mais de uma vez, o pó fino se assenta na paz de um chão, chegando, turbilhonando, porque nunca precisou de você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário