Eu queria as certezas que aquietam a alma, as resoluções findas, os frutos maduros. Um tantinho da paciência da lua e do sol, da insistência das horas, olhar devagar dos mais velhos. Preciso de menos pressa, de menos retas, mais curvas, preciso de que o mundo até se acabe, e que ninguém morra por isso.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
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