Nunca é uma palavra assustadora, absoluta, excludente, antidemocrática...Acho que nunca direi nunca...Só nestes meus poemas de sempre. Sempre também é uma hipérbole maníaca, abre as pernas para tudo que é fato, generaliza sem dó...Sempre e nunca têm o mesmo DNA, são mesmo duas irmãs prepotentes.
terça-feira, 8 de maio de 2012
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