sábado, 12 de maio de 2012

Sacuda! ( Aos descrentes de plantão, creiam!)

Sacuda o vazio e, quem sabe, venha algum tudo de que precise, algum tudo que não entenda, algum tudo que o arrebate, algum tudo que não seja nada, e que de tão simples, tudo seja, mas apenas sacuda o vazio, e que não fique assim tão frio quanto a sua própria descrença.

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