Naquela mesma esquina, o ângulo exato de um canto, a sombra de uma nuvem, um cão branco sonolento. Parecia mais um cenário premeditado com uma rua cheia de seixos e pontos de vista, o velho da tarde jogando baralho, tomando café, ignorando as horas... E a vida fluía quase sem pressa, bastava olhar no canto agudo daquela esquina esquecida e despretensiosa.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
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